O FIM DAS SACOLAS PLÁSTICAS.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 0 comentários


A cidade de São Paulo vai aderir, ainda neste mês, ao fim do uso das sacolas plásticas. A solução para os consumidores será o uso das sacolas retornáveis, os antigos carrinhos de feira, caixas de papelão que o próprio mercado doa e a compra de sacolas biodegradáveis (feitas com amido de milho) que serão vendidas por R$ 0,19. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinou em dezembro, um protocolo de intenções com a Associação Paulista de Supermercados (Apas) que prevê, a partir do dia 25 de janeiro, o fim da distribuição de sacolas plásticas em supermercados da capital. O secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas e o presidente da Apas, João Galassi também assinaram o protocolo.

As três maiores redes de supermercados do país, Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart aderiram ao projeto e não irão mais distribuir 1,7 bilhão de sacolas descartáveis em suas 600 lojas no estado. Para atrair a população será lançada uma campanha com propaganda na TV e intervenção nas ruas, com sacolas retornáveis gigantes. Uma das grandes avenidas a receber a campanha será a Avenida Paulista, localizada na região central.

As grifes brasileiras, como Osklen e Cavalera, vão vender sacolas duráveis e biodegradáveis, com o objetivo de fazer com que consumidores mudem o hábito e substituam o plástico. A PRB2 Confecção, parceira da IESI, desde que sua Loja de Fábrica foi inaugurada, já utiliza uma política de a cada R$ 150,00 em produtos, seus clientes os carregam gratuitamente em uma moderna Ecobag.

As sacolas plásticas, que demoram mais de cem anos para se decompor, entopem bueiros, poluem mananciais e intoxicam animais que se alimentam deste material. As biodegradáveis fazem o mesmo mal, porém demoram cerca de dois anos para decomporem-se em aterros sanitários e cerca de seis meses em uma usina de compostagem.

Segundo João Sanzovo, diretor da Apas (Associação Paulista de Supermercado), “a sacolinha é uma comodidade para o supermercado. O fato de não ter uma indústria de compostagem não tira o mérito dessa iniciativa, que vai puxar outras.” No Brasil, existem somente 300 indústrias deste tipo. Jundiaí e Belo Horizonte foram as primeiras cidades a aderirem a esta nova medida, mas ficaram resistentes quanto à eficácia do projeto. Outros que também dividem esta opinião são os ambientalistas que afirmam que falta infraestrutura para a decomposição das sacolas biodegradáveis.

A IESI a mais de três anos, adota como brinde uma sacola sustentável, entre outras diversas ações ambientais anteriormente já publicadas no SI em Notícia, pois, além de colaborar com a sustentabilidade da cidade e do planeta, direciona as propostas para sua campanha que tem como tema: “Responsabilidade pela vida e Compromisso com a Educação”,

Fonte: Folha/ Ciclo Vivo
Por Mkt e Relacionamento

0 comentários:

Postar um comentário

 

©Copyright 2011 SI em Notícias | IESI