Caros leitores e comunidade em geral,
nos dias 03 e 04 de Fevereiro, aconteceu a a 1ª Reunião de Pais e Mestres do
ano letivo de 2016 na IESI. Nessa reunião, além do agradecimento pela presença,
todos podem participar da palestra que abrange o tema sobre o tempo que a
família disponibiliza para o acompanhamento dos pais no processo educativo dos
filhos. Logo após a palestra, os pais e ou responsáveis podem conhecer os educadores
dos respectivos anos de seus filhos (as) e juntos trocaram informações sobre as
regras e procedimentos escolares, dos projetos e diferenciais da instituição.
O objetivo dessas reuniões é
compartilhar interesses e missões que vislumbrem benefícios para os estudantes,
pois a relação entre a instituição de ensino e os pais deve ser de parceria, e
têm um grande poder de aproximar famílias, educadores e comunidade escolar.
Logo abaixo todos podem conferir o
texto abordado na reunião:
Nó no lençol! (Autor Desconhecido)
Em uma reunião de pais em uma escola,
a professora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes
que se mostrassem presentes, o máximo possível…Considerava que, embora a
maioria dos pais e mães trabalhasse fora, deveriam arranjar tempo para se dedicarem
às crianças.
Mas a professora ficou surpresa quando
um pai se levantou e explicou, humildemente, que não tinha tempo de falar com o
filho nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era
muito cedo e o filho ainda estava dormindo e quando voltava do trabalho era
muito tarde e o filho já dormia. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar tanto
para garantir o sustento da família, mas também contou que isso o angustiava
por não ter tempo para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as
noites quando chegava em casa. Mas, para que o filho soubesse da sua presença,
ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente
todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia
logo, que o pai tinha estado ali e o tinha beijado. O nó era o meio de
comunicação entre eles.
A professora se emocionou com aquela
história e ficou mais surpresa ainda quando constatou que o filho desse pai era
um dos melhores alunos da escola.
Este fato, faz-nos refletir sobre as
muitas maneiras das pessoas se mostrarem presentes, e de se comunicarem com os
outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente. E o mais
importante é que o filho percebia, por meio do singelo nó, o que o pai queria
dizer. Simples gestos, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para
aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros
pais. É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho,
ou o medo do escuro…
É importante que nos preocupemos com
os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam. As
pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem
reconhecer um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas e só, um nó em um
lençol.
Por
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