Não tem como, não começar esse blog com essas duas pessoas!
Maria Therezinha Formariz Pelizzari, fundadora da IESI, dedicara 40 anos de sua vida à Educação nas redes públicas e privada. Mulher forte que foi ímpar no ato de educar, contribuindo com sua crença, na transformação do ser humano pura e simplesmente, pela educação, deixando assim o seu legado.
Para compreender qualquer análise que o Santa Izildinha possa inspirar hoje, nada de compara à sua incomum e extraordinária história. A escola foi adquirida pela mantenedora Maria Therezinha Formariz Pelizzari e o marido Antonio Carlos Pelizzari, no início da década de 70, que na época tinha a Escola Patival, dirigida essencialmente à pré-escola.
Quando a escola foi oferecida para compra, Maria Therezinha encontrou sobre a televisão da sua casa uma medalha de Izildinha. Católica devota, a mantenedora entendeu no achado um sinal resolvendo adquirir a escola. A nota curiosa na história é que a dita medalha desapareceu em seguida tão misteriosamente como havia surgido, sem nunca mais ser encontrada.
Trinta e cinco anos depois a escola encontra-se em plena expansão e com muitos projetos. O apoio do corpo funcional e dos professores, aliando-se à direção arrojada dos dirigentes, tem acumulado muitas vitórias no campo pedagógico e funcional da instituição.
Escola laica, sem nenhum vínculo direto com qualquer tipo de religião, o nome inspira-se na menina Izildinha, de origem portuguesa, que morreu no dia 25 de maio de 1911, vítima de leucemia. Embora muito evocada e cultuada, Izildinha ainda não foi canonizada pela igreja católica. O fato que mais se sobressai na sua história é passado 39 anos de sua morte, o corpo permaneceu intacto até 1950, assim com suas roupas e as flores de seu caixão. Trazida para o Brasil por um irmão, a menina foi sepultada num mausoléu da cidade paulista de Monte Alto.
Por Thaís Renata de Lima
1 comentários:
Eu lembro deles!!!Maravilhosos..... qtas vezes na salinha....aiiii saudades
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