Segundo Thereza Penna Firme, Mestre em Psicologia Educacional, PhD e Mestre em Educação e Psicologia da Criança e do adolescente, nós, educadores, devemos “levar em conta as diferenças individuais das e dos jovens no seu tipo de inteligência, ritmo de aprendizagem, estilo de ser ensinado, motivação, estado emocional e outros tantos fatores que fazem os alunos diferentes.”
O fracasso escolar do aluno é, muitas vezes, justificado pelo professor como defasagem de aprendizado anterior ao ano em curso, esquecendo-se de que, durante toda a vida escolar, o jovem absorve tudo o que lhe é ensinado e o que lhe interessa. Para isso a escola lhe deve proporcionar um ensino atraente, chamativo e que se encaixe em seus objetivos.
De acordo com Pedro Demo “se quisermos alunos autores, que saibam pensar, é preciso cuidar para que a escola tenha professores autores, que saibam também pensar.”
A escola deve contemplar propostas pedagógicas diferenciadas, de múltiplos interesses, com conteúdos curriculares contextualizados, professores em constante capacitação, valorizando o estudo e o aperfeiçoamento profissional. Dessa forma, certamente, o professor saberá lidar com a desigualdade no desempenho escolar.
O ensino e a aprendizagem devem estar alinhados com a qualidade da educação, somente dessa forma, efetivamente, a escola obterá sucesso na formação e transformação do jovem.
Marina F. Legendre
(Diretora Pedagógica da ESI)
(Diretora Pedagógica da ESI)
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