Caros leitores e comunidade em geral, o
SI em Noticia visando a questão de utilidade pública e o pior surto de febre
amarela das últimas décadas, pesquisou algumas informações relevantes sobre o
assunto. De acordo com a Veja SP, em 2009, onze pessoas morreram no Estado de
São Paulo naquele que era considerado até agora o maior surto de febre amarela
das últimas décadas. Em 2017, após a doença vitimar dez pessoas em municípios
do interior, como Américo Brasiliense, São João da Boa Vista e Batatais, a
maioria a cerca de 300 quilômetros da capital, a preocupação voltou No início
de 2018 a apreensão se transformou em medo real, pois do dia 1º até 10 de
Janeiro, houve mais seis mortes registradas, além do vírus se aproximar
bastante da capital com a ocorrência de quatro óbitos em Mairiporã, na Grande
São Paulo.
A febre amarela é uma doença
infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável,
causada pelo vírus RNA, transmitido pela picada dos mosquitos transmissores
infectados. O tratamento da doença é apenas sintomático e requer cuidados na
assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com
reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas
graves, o paciente deve ser atendido em UTI - Unidade de Terapia Intensiva. A
única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença.
A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do
ano.
O cenário levou autoridades das
esferas federal, estadual e municipal a adotar medidas emergenciais para tentar
controlar a febre amarela e o aumento do pânico. Na principal delas, o
Ministério da Saúde anunciou na terça (9) uma campanha para imunizar 6,3
milhões de pessoas no estado entre os dias 3 e 24 de fevereiro. A um custo de
15,8 milhões de reais, a operação vai se estender a 53 municípios, incluindo
2,5 milhões de moradores de distritos das zonas Sul e Leste da capital. Em uma
atitude inédita, a população receberá uma dose fracionada da vacina, com 0,1
mililitro, 20% da padrão. A ideia é vacinar todos os paulistas até o fim do ano
de forma gradual, começando pelas regiões de maior risco e, na sequência, se aproximando
do centro da capital.
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